Primeiro Andar

O Local era retangular e nos cantos haviam pontas de metal saindo da parede como espinhos, grossas e afiadas.

Máscara chega com cuidado, ele tenta observar o local buscando possíveis armadilhas ou algo que sinalizasse perigo.

Haga como caçador, perícia caça, imagina que as pontas dr  metal seriam a armadilha, fazendo comparação com as armadilhas rústicas que são utilizadas pra caçar animais.

- Cuidado.


Mesmo assim, Hagar não saberia desarmar, não tinha conhecimento específico. Então tenta ativar a armadilha antes para ver o acionamento.


Ainda na entrada, na segurança de ficar longe da linha de fogo das pontas, Hagar solta uma baforada de gelo contra a parede onde ficam as pontas de metal para congelar a armadilha, Ou ativa-la caso fosse mais sensível.

Istar chegava no local, com a cautela de sempre. Via Hagar agindo na tentativa de identificar armadilhas.

Ele apenas continuava observando o local, na tentativa de identificar algum sinal de runas ou inscrições mágicas, ou até do objeto para usar de chave.

Aelin e Ghost chegavam com cuidado. A elfa viu as pontas afiadas e analisou um instante. Seu arco ainda encantado, ela, com concentração, procurou identificar o ponto gatilho da possível armadilha daquele lugar usando seus conhecimentos em sobrevivência e artífice.

O membro 'Aelin A. Galathynius' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd100' : 98

Heragram chegava e mantinha sua armadura de fogo sagrado.

- É uma cilada!

Hagar chega e olhando as lanças na parede nota que não eram armadilhas e sim ameaças, como em uma arena que impede o oponente de fugir.

Ele tenta usar a baforada, mas nada sai, Heragran chega com sua armadura e ela se desfaz ao entrar na sala, alias o arco de Aelin também perde o encantamento ao entrar na sala.

O Machado de Hagar também, perde o efeito frio natural de sua magia, ficando apenas a garra do dragão normal.

Algo estranho acontecia naquela sala, eles notam também que o único lugar sem lanças é a parte da escadaria que sobe para segundo andar e estava livre.

O senso de perigo de Hagar dispara, saindo de uma parede um ser espectral, translucido e ameaçador.

A primeira coisa que vem a cabeça deles é "fantasma".

- Outro inimigo, cuidado!

Máscara dizia ao grupo e então partia para o ataque. Usando toda a sua agilidade ele golpei a criatura duas vezes com seus punhos.

Acertos
Danos 1d6+3

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#1 'd100' : 91, 58

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#2 'd6' : 2, 3

Heragram utilizava sua fé novamente para criar chamas divinas no machado de Hagar e nas mãos de Máscara (caso tenham desaparecido).

-Sunar, envia-nos tua luz e teu fogo.

PF: - 4

Chamas divinas
Bônus +3

Máscara ataca e a criatura "esquiva" dos golpes se movendo pelo ar em velocidade, Heragran usa sua fé, e nada acontece. Ele não sente a sua conexão com a Luz, como se estivesse longe, sem contato, desconectado, ele percebe isso agora, mas sente que isso aconteceu desde que entrou na sala.

A criatura então ataca Máscara com seu toque fantasmagórico.

Dano= 4 (direto).

Máscara esquiva dando um salto e logo volta a atacar o fantasma com seus punhos.

-Volte para o inferno!!

Esquiva
Acerto
Dano 1d6+3

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#1 'd100' : 20

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#2 'd100' : 47, 65

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#3 'd6' : 3, 3

"Este lugar... Será algum encantamento de anulação?"

Aelin gastou seu turno olhando ao redor, procurando pelo ponto de encantamento ou se isso vinha da criatura, passou seu tempo raciocinando o que estaria ao seu alcance mágico natural. Sentiu que flechas normais não surtiriam efeito em um fantasma, e não arriscaria gastar mais magia com algo ali que desfaz tudo. Precisava analisar, e assim o fez.

Ghost ficou ao seu lado, sabendo que não podia lidar com algo antinatural como aquilo. Quando tivesse a chance, ele partiria para cima.

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'd100' : 73

Hagar ataca o fantasma com um golpe do seu Machado, com sorte o dente de dragão de que o machado era feito poderia causar algum dano na criatura.

Acerto
Dano 3d6+3

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#1 'd100' : 63

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#2 'd6' : 2, 6, 5

Mascara esquiva do toque fantasmal, ele desfere dois socos uma acerta o fantasma causando dano a ele o segundo o fantasma desvia. Hagar ataca com seu machado, mas mesmo assim o machado atravessa fantasma como se ele não estivesse la.

Aelin gasta turno tentando perceber o q era (jogou o dado pq?, Se não sabe o q testar não jogue o dado atoa).

Aelin percebe que e mais simples, o local bloqueia todo efeito magico ou similar a magia e corta a ligação divina entre os clérigos. Máscara percebe que podia afetar o fantasma, aprendeu as habilidades dos monges de superar o limite do físico e mental e podia afetar seres que só podia aer atingidos por magia, mas seus punhos em si não eram mágicos.

Sabendo que apenas máscara podia enfrentar o fantasma, o os outros fariam? O local tinha aquele efeito enquanto estivessem ali, seus poderes não funcionariam. Ficariam assistindo? Enquanto isso o tempo passa.

Máscara aproveita a oportunidade e ataca novamente o espírito.

- VEJAM SE A CHAVE NÃO ESTÁ ESCONDIDA! EU DISTRAIO ELE!

Acerto
Danos 1d6+3

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#1 'd100' : 61, 82

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#2 'd6' : 1, 2

Vendo que sua presença ali era inútil, e que o tempo corria, Hagar simplesmente ignora o fantasma e segue para o andar de cima.

- Eu vou na subir na frente!

Heragram permanecia com o escudo pronto junto a máscara.

Aelin via a precipitação de Hagar e a pressa, mesmo que entendesse que era guerreiro. Via que Máscara era o único que podia causar danos ao fantasma. Era um dilema, deixar eles ali e ir atrás de Hagar, ou ficar e ajudá-los de alguma forma.

- Istar, vá com Hagar, por favor.

Então, novamente, Aelin gastou seu turno analisando o que poderia ser feito para parar aquele bloqueio. Se aproximou das paredes para ver do que eram feitas, se havia runas ou indícios de como poderia parar aquilo porque não sabia quanto tempo aquele fantasma iria durar e, além disso, se ele atingir Máscara e Heragram os problemas seriam maiores.

Istar balançava a cabeça em sinal de entendimento. Ali, seria inútil na batalha e não seria mais necessário, deveria seguuir em frente.

Ele vai junto de Hagar