Segundo Andar do templo

Uma enorme sala, cheia de "caixas" grandes de pedra semelhantes a banheiras, canos saindo delas, feitos de metal (agora enferrujado e quebradiço) ligando todas elas a um único cano que passa no meio da sala e vai para final dela.

Máscara entrava na sala e procurava ver se existia mais de um caminho a ser seguido

Istar entrava no local, iluminando-se pela sua esfera de fogo. Olhava ao redor e pensava sobre o que estava escrito e a dica do pergaminho.

- Cuidado, acretido que o Rei escorpião não é uma metáfora, deve ser algum tipo de monstro guardião. Pelo visto, para encontrarmos algo, vamos ter que derrotá-lo e trazer seu coração de alguma maneira.

Ele falava, enquanto inspecionava as tubulações em busca de rastros do que poderia ser colocado ali, qual líquido seria, água? sangue? Eles estavam no deserto, então dificilmente poderia ser relacionado a chuva.

- Eu acho que devíamos seguir a tubulação
Falo, observando aquilo
- Só eu tenho a sensação que isso devia ter muita água?

Galahad ia seguindo logo atrás os outros, observando o local e tentando encontrar sinais de que alguém já tivesse por ali. Nero provavelmente também estivesse procurando do templo, ele tentava encontrar algum indicio de que pudessem ter chego antes.

Não havia outra entrada ou saída ali, aparentemente só tinha aquela janela. Não parece que tinha alguém ali fazia muito tempo.

Seguindo as tubulações em especial a principal que conecta tudo chega a um poço no canto e líquido vermelho escuro espesso e fedorento.

Era sangue, sangue antigo que "quase secou" ali, provavelmente durante anos.

Fora isso não havia nenhum sinal de entrada ou saída por ali.

As únicas pegadas que tinham (e muito poucas) era de sangue seco espalhadas pelo local e todas convergiam naquele poço de sangue espesso.

- Então provavelmente aconteciam sacrifícios aqui, só não sei dizer se é sangue animal ou humano.

Máscara buscava nas paredes desenhos ou símbolos que representavam o que acontecia lá dentro.

Istar tirava a espada longa de sei cinto e encostava no sangue espesso, tentando verificar a existência de algum orifício ou objeto ali dentro, talvez tivesse algo entupindo mais algum encanamento.

- Não há outro sinal além desses... Por enquanto

Galahad se aproxima das caixas/banheiras e as averiguava com cuidado, tentando observar se havia algum detalhe ou até mesmo algo dentro delas.

- Eu tô com uma leve desconfiança que algo se alimentava disso
Falo e aguardo a reação do sangue a espada

Não havia inscrições, mas Istar ao mexer com espada "puxa" um "tampão" e faz sangue escorrer.

Ao escorrer mostra um buraco para próximo andar, o buraco não era suficiente para alguém passar, mas agora sabem que tem uma maneira de chegar até lá.

A espada obviamente ficava impregnada e fedendo a sangue.

- Não conseguimos passar normalmente, é um espaço muito pequeno.

Ele falava

- Frank, Sunar consegue auxiliar Galahad para quebrar um espaço maior para o próximo andar?

Ele perguntava e completava

- Ei, senhor espada mágica, conto com você para abrir esse buraco aí.

- Seria sangue para algum ritual ou alimentar alguma criatura?

Questionava o Nobre.

- E se eu derramar um pouco de sangue fresco ali?

Máscara pegava emprestado uma das adagas de istar, cortava a palma da própria mão e fazia escorrer um pouco de sangue exatamente no buraco que levava ao andar de baixo.

Máscara fazia isso, mas nada "aparentemente" acontece.

- Calma, antes de destruir o templo vamos tentar isso, Talvez seja a quantidade de sangue, se cada um derramar um pouco pode ser que funcione.

Máscara não queria causar falhas na estrutura do tempo, ele não sabia a quanto tempo estava ali e o quão frágil ele seria.

Ele esperava Istar, frank e Galahad ajudarem.

Istar balançava a cabeça positivamente

- É uma possibilidade... Porém não gosto da ideia de dar meu sangue assim. Você sabe quantas poções existem utilizando sangue? Nem todas elas fazem bem...

Ele comentava uma curiosidade aos outros, ao mesmo tempo que cortava sua mão e derramava seu sangue, assim como Máscara fizera

- Tenho certeza que a força bruta não é a melhor ideia
Observo o que poderia ser visto do buraco feito

Era buraco usado aparentemente como dreno para o sangue. Caindo direto no andar debaixo.
O q poderia ser feito? Isso personagens decidem

Enviado pelo Topic'it

-Acho que já fomos amaldiçoados pelo escorpião rei quando entramos aqui, então um pouco de sangue para algum ritual não vai fazer diferença.

Ele dizia, se lembrando das inscrições que havia na entrada, enquanto cortava a palma da mão com sua lança e derramava seu sangue.

Ao colocar o sangue, o templo começa a balançar, como se fosse um terremoto, e não parecia parar, começava a tremer cada vez mais, e pedaços começam a cair dali, realmente parecia que ia desmoronar.

O que os personagens vão fazer?

Vendo o templo começar a balançar, Galahad gritava para Istar:

-Você consegue usar sua magia para estabilizar este lugar?

- Frank! COLOCA SEU SANGUE AQUI! Talvez seja algum tipo de chave!

- Tomem cuidado com a cabeça! Se isso não funcionar vamos ter que quebrar o chão.

Dizia, olhando para o teto do local garantindo que nenhum pedaço acertados seus colegas.

OFF: Antes de fazerem besteira vou ser mais específico.

Istar tem magia de terra muito fraca pra domar todo templo, eles tem UM post para fazer alguma coisa OU tudo desaba (por algum motivo).

Então, vcs só tem essa rodada pra fazer alguma coisa (seja sair, segurar etc).

Rapidamente faço um corte na mão e coloco sangue no recipiente
-EU ACHO MELHOR A GENTE CORRER

- Não, não consigo!

Istar falava para Galahad, teria que pensar rápido, caso o processo com o sangue não funcionasse, tudo aquilo ia desabar. Sua magia de pedra ainda era muito fraca, ele não tinha como parar um terremoto ou um desabamento.

- Torçam para isso funcionar

Istar derramava mais sangue.

- Caso não sirva, tentarei ganhar tempo para que vocês saiam antes que tudo desmorone