Quarto alugado (Taverna)

Relembrando a primeira mensagem :

Quarto simples

Aelin pegava o papel e lia o poema duas vezes.

- Acho que... me enganei. A resposta não está em Landmay.- disse, enfim, erguendo o olhar para Hagar, Heragram e Aegon.

A elfa olhou para o homem, sem ter certeza se podia mesmo falar alguma coisa.

- Assim que possível, devemos partir. Não tenho certeza, mas acredito que o último báculo está naqueles que se isolaram e, com o passar dos tempos, foram esquecidos...As Vilas Independentes.- foi o que disse.- Tenho suspeitas de outros lugares aqui mesmo em Landmost, mas... Por ora, para mim, são as Vilas Independentes. Chegar lá não será fácil, muito menos encontrá-las. Mas claro, posso estar errada.

- Melhor, podemos ir direto ao porto e procurar por Lasmiel e seus asseclas...então arrancar a cabeça deles. Disse Hagar.

Istar estava escutando tudo, via uma elfa das neves chegar, então levanta a sobrancelha.

- Parece que não para de chegar mais pessoas para o show. - falava ironicamente.

Ele andava um pouco mais para o centro do quarto e começava a recitar o que estava no papel, como se tivesse decorado aquilo.


- O que te faz pensar que são as vilas independentes, moça? - Estar falava, ainda não sabia seu nome. - Os criadores dos báculos são participantes de uma antiga ceita que cultuam dragões e serpentes como deuses, mas já não temos mais rastreio disso. Encontramos um dos templos nos pântanos de Landmost.

Ele falava com o objetivo de gerar mais argumentos e facilitar a dedução do local correto. Depois virava para Hagar e dizia:

- Ele não está sozinho nessa, ir direto atrás de alguém que está nos perseguindo pode ser suicídio e entregar o que eles buscam. Temos vantagem dessa mensagem, mas ele pode ter outras informações que não temos.

Aelin estreitou o olhar com as palavras do outro elfo ali presente, percebendo que suas cores eram mais avermelhadas.

- Os templos devem ter sido criados apenas com o intuito de proteger e evitar que outras pessoas, perigosas e de intenções erradas, encontrassem esses artefatos.- então arqueou ambas as sobrancelhas.- Vocês também encontraram um dragão, não foi?

Então sorriu de lado, esperando ver a reação para que continuassem a discussão.

- Sim, entendo.

- Sim, encontramos um dragão Negro jovem, mas o mais relevante disso é o que estava protegido dentro do templo por uma espécie de serpente gigante: Um ovo de dragão.

- Isso que Lasmiel buscava naquele templo, mas não sei se ele conseguiu, espero realmente que não.

O mago completava.

- As inscrições que encontramos em mapas, paredes e etc estavam escritas em uma língua desconhecida, algo próximo do élfico original, mas ainda assim, diferente. Talvez remeta à épocas tão antigas que apenas dialetos da língua original eram faladas.

- Ninguém sabe ao certo quando as vilas perdidas foram criadas, pode ser um bom palpite. Mas não podemos apenas seguir por palpites, o tempo é precioso, estamos sendo caçados e caçando algo que muitos querem.

A elfa arregalou os olhos um pouco com tais informações. Então, seu semblante ficou pensativo e seu olhar distante por uns segundos.

- As Vilas Independentes são antigas. Elas remontam antes mesmos destes reinos serem criados, época da Grande Batalha dos Medalhões. Mas língua élfica... Isso muda um pouco as coisas.

Cruzou os braços, novamente pensativa. Depois de um tempo e um suspiro, disse:

- Devemos investigar as Vilas Independentes e Nilmarien... No meu caso, retornar para lá novamente...

Pela primeira vez, Hagar e Heragram puderem notar uma breve mudança na expressão de Aelin, como uma sombra de rancor e raiva no olhar, que logo passou e voltou ao modo sereno de sempre.

A idéia de nilmarien e vilas independente e totalmente fora de questão. As vilas foram criadas em tempos de guerra e não era selvagem, o poema falava de antes dos grandes conflitos em lugares selvagens além da terra ou seja a terra de elfos não se aplica.

Off. Essa eu tive que postar pq foi dedução horrível

- Não, acredito que pode ser antes mesmo disso.

Ele falava

- Temos Kretan, muito ao sul de Landmost, dizem que foi criada por viajantes centenas de anos atrás, antes mesmo das guerras dos medalhões.

- Não... As Vilas Independentes.- dizia ela, com firmeza.

Então olhou para o prisioneiro e sorriu de leve.

- Não o matem. Deixe-o ir. De um jeito ou de outro, Lasmiel vai descobrir e vai estar esperando a melhor oportunidade. Que seja, então. Nós o derrotamos uma vez, podemos fazer de novo.

Fez um sinal de joinha para Hagar pela dica dele e Aelin tratou de soltar o homem.

- Pode ir. Diga aos seus superiores que estamos indo em busca do último báculo nas Vilas Independentes.

Então, ao dizer isso, Aelin deu um olhar sugestivo para os outros de, "deixem, eu tenho um plano".

Todos os presentes que entenderam a ideia de aelin e tem codigo dos heróis, pensem um pouco.

- Mata logo!

Hagar anda passando no meio dos outros que estavam na sala com o machado na mão.

-EI EI EI EI EI EI EI EI
Chego no local
- SEM EXECUÇÕES NA TAVERNA
Bato a porta
-O que vocês querem? Ser procurados em todos os lugares que existem pessoas?
Me ponho a frente do homem

- Já somos procurando, Frank. De uma maneira ou de outra.

Istar dá um passo a frente.

- Não acho que valha a pena deixá-lo sair, sabendo ou não para onde vamos.

- Quanto mais tempo passamos aqui, mais estaremos suscetíveis a ataques e outras coisas. Vamos decidir logo em como agir.

O feiticeiro falava...

- INFERNO!! Reclama, irritado com a vurocracia.

- To na saida da cidade. E foi embora.

- Uma coisa é ser procurado por um item mágico, problemas de família
Falo em voz alta de modo eloquente
- Outra é assassinar a sangue frio um homem que está trabalhando, não sei quem criou a vida, mas os servos de Sunar não tiram de modo covarde, ele não chegou nem a atacar vocês

Então, caiu a ficha da sugestão que fizera. Aelin fechou os olhos se sentindo envergonhada. Respirou fundo, lembrando-se de se policiar melhor quanto a seus pensamentos em determinadas situações, para não ir contra seus princípios.

- Sim, e ele sabe demais. Lasmiel tem os meios e mais espiões. Foi errado de minha parte sugerir aquilo...- disse, claramente arrependida. Não era o meio certo.

Respirou fundo e se encostou em uma parede ao ver Hagar sair de lá com raiva.

- Ele não pode saber do poema. Lasmiel vai chegar a mesma conclusão que tive antes que, creio agora, ainda seja a correta. Não faz sentido os elfos terem isso... E as Vilas Independentes, conheço a história, mas não as pessoas. - disse, os olhos fechados um instante. - O que vocês têm em mente? Sou aberta a ideias. Eles é um espião. - disse essa última parte para Frank, arqueando as sobrancelhas brancas.

Hagar saia.

Todos ai teste de percepção difícil audição, se alguém tiver audição aguçado, teste normal.

Vcs tem até eu chegar da faculdade pra todos dentro da sala postar

Teste difícil

O membro 'Franklin F. Tuchel' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd100' : 8

Teste

O membro 'Aelin A. Galathynius' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd100' : 93

Teste

O membro 'Istar Aiwe'nare' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd100' : 18

teste de percepção

O membro 'Máscara de Prata' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd100' : 89