Taverna do Grifo Azul

Chego na taverna e peço uma refeição completa a Blenden, então começo a contar histórias mirabulosas ao homem, como o dia em que Franklin sozinho havia derrotado um dragão e uma aranha gigante apenas com a luz de Sunar, procurando instigar o elfo a falar uma das suas também, buscando intimidade com o homem, para depois fazer perguntas úteis

Blenden não estava na taverna, ele era servido pelos serviçais da taverna e por falar em Blenden eles respondem

"Ele tende a aparecer quando algo interessante ou alguém interessante "

Franklin ouvia lá (indiretamente, a taverna era sempre agitada), que Blenden aparecia "quando queria", em geral ele nunca aparece quando estão procurando por ele.

Franklin começa a se alimentar e ver a diversidade de criaturas mágicas andando pela taverna.

Até que uma voz bem humorada aparece na sua frente sentado tomando um caneca de cerveja.

Um elfo celeste, cuja aparência dava entender que fosse bem mais velho que elfos normais.

Desanimado?

- Já se sentiu longe de casa e sem rumo?
Franklin parecia, momentaneamente fora de sintonia com seu grupo
- Prazer, Franklin F. Tuchel, o servo de Sunar que descobriu o ovo de dragão perdido e o próximo a cruzar o deserto das areias cinzas
Franklin notavelmente começava a se portar com mais etiquetas, mostrando que respeitava o homem que chegara ali

Hum, parece uma boa aventura

Então vc está perdido?

Ele perguntava tomando um gole

ÓTIMO

Dizia ele alegre

-É vergonhoso para um servo de Sunar estar perdido
Digo, envergonhado
- Você já passou por Necropolis? Ou por algo parecido? Ouvi que você tem várias histórias, mas não consigo imaginar um lugar que até o sol tem dificuldade em chegar

Franklin notava que a voz dele mudava quando ele estava interessado no assunto ou não. Agora ele falava interessado.


Servos de Sunar são servos da luz, sua missão é levar a luz, o q a de tão difícil sobre isso?

Necropoles? Tá louco, não, lugar ruim

Quando ele pede a história ele fala.

EU? Não, nunca contei nenhuma história

- Não acho que seja uma missão não conseguir catequizar as pessoas mesmo mostrando a luz? Apesar de revelar, nem mesmo conseguimos encostar no enviado de Nero, Lasmiel
Digo, observando que o homem estava interessado em sua dúvida de vida
- Você vê servos de Sunar aqui com frequência? Talvez a orientação de um outro membro da ordem seja interessante, coisas que me orientassem a ser um sacerdote completo, mesmo que seja apenas em cura

Catequizar?

Não seja tolo, a missão de clérigo nunca é catequizar, não sei onde vc ouviu isso

Dizia ele bebendo

Sim, conheci alguns, mas eles em geral são viajantes, nunca param em um lugar

Respondia sinceramente.

Como vc se tornou clérigo da Luz? Ninguém te explicou bem, pq parece que vc escolheu sua fé ao acaso

- Proteger e curar as pessoas
Essa foi a única resposta dele que foi clara e objetiva
- Mas de que modo eu vou proteger o reino de Itiltar sem nem saber o que é, ou por que vão usar um báculo draconico?
Olho de modo confuso

Isso é outra história.

Ele dizia isso quando Franklin mencionava o báculo.

Vc sabe seu objetivo, então já basta, o resto é questão de seguir em frente

Dizia ele terminando a bebida.

Conheci um clérigo de Sunar uma vez, ele não tentava catequizar ninguém, ele se aventurou por anos, se tornou um Guerreiro do Sol, cada vitória ele agradecia as bençãos de Sunar e trouxe prosperidade para uma vila na Ilha de Mitras.

Franklin já ouvira falar do Guerreiro do Sol, os poderosos paladinos de Sunar, Ilha de Mitras é ilha tomada por desertos onde fica escondido o Templo de Sunar, todo clérigo de Sunar um dia deve viajar para esse Templo quando for forte suficiente já que [e uma viagem perigosa e não existe mapa para templo, a fé na Luz os guia.

Istar chegava no local, a taverna estava movimentada como sempre. Ele via que Frank estava lá, comendo e bebendo, mas ele não estava muito confortável para fazer isso naquele momento.

Ele apenas se aproximava de Frank e pedia uma bebida, sentando-se ao seu lado.

- Preciso encontrar alguém da Chama Branca...

Galahad entrava na taverna e se dirigia para a mesa onde Franklin, Istar e um homem desconhecido estavam.

-Preciso conseguir 1000 tares. O que acha de irmos até o CETH?

- Sem dúvidas agradeço a iluminação, Blenden
Digo, sorrindo
- Tenho 500 tares, se quiser emprestado, faz parte do tesouro do Dragão
Então, utilizo minha eloquência para tentar ajudar Istar em sua busca
- Existe algum membro da ordem da Chama Branca no local?
Franklin modifica a sua voz para ter um alcance médio, buscando alguma resposta na multidão

Franklin não precisava perguntar, Istar não sabia, mas o clérigo, Galahad e Mácara sabiam por viverem nas cidades e serem de ordens de cavaleiros.

Conhecimento comum é que a Sociedade da Chama Branca é composta de magos poderosos e sábios, seu líder é mago branco chamado Hedranis Tales, por[em muito velho fica sempre em seus aposentos, então o atual líder é mago vermelho jovem (para um mago humano) chamado Reed Storhes. Eles são os líderes de Valor. A Sociedade foi formada anos atrás para manter a ordem entre os Clãs protetores dos medalhões, além de fiscalizar e coordenar as 4 escolas de magia existentes, devido as antigas guerras refugiados começaram a construir fazendas e casas perto da torre dos Magos da ordem e assim Valor fora criada.

Resumindo, falar com um membro da Sociedade seria mesmo que falar com um NOBRE de um reino, não seria fácil...

Qual ideia eles teriam? Quem poderia fazer isso?

Conforme eles conversavam sobre isso Blenden tomava sua segunda caneca e ficava calado (oq era incomum).

- Hmmn, temos que pedir para o máscara marcar uma reunião, podemos utilizar o contexto da transferência da ordem de ferro para Argentas...

Istar falava, como se pensasse alto.

- Tenho mais 500 tares aqui, também espólios da nossa última batalha, caso você queira, é todo seu.

Istar completava o que Frank falava para Galahad. Bebia um gole na bebida.

- Maldito elfo negro, malditos nobres de argentas.

- Cara, não é com esse espírito que a gente vai conseguir uma reunião com um nobre
Dizia Franklin, olhando pra Istar, e então fazia a pergunta
- Blenden, elfos são magos naturalmente, certo? Você por acaso não faria parte da ordem?
Então tento enxergar a aura do homem para ver o que havia de errado

Máscara de Prata entra no local e caminha até seus companheiros. Ele não diz nada, apenas observa a conversa com o elfo esquisito.

Não, sou dono de taverna apenas

Dizia ele bebendo.

Bem, acho que vcs já tem sua aventura, isso está ficando chato

Ele se levanta e começa a ir para dentro da taverna na área dos empregados, mas antes de sumir de vista completamente ele fala para TODOS os personagens ouvirem, quase como se falasse em suas mentes.

"As pessoas não sabem quando precisam de ajuda e quando dizem que precisam de ajuda, é pq elas não precisam"

- Máscara, precisamos que você marque uma reunião com Reed Sthorts. Como representante de Argentas e mostrando sua preocupação. Só assim teremos acesso mais fácil a essa reunião e, se dermos sorte, conseguimos alguma informação a mais.

Istar falava, dando o último gole em sua bebida. Ele dava o dinheiro para Galahad (500 tares) e saia do local, aguardando os outros

- Nobres não são tão simples assim.

Resmungava máscara de prata ao elfo. Ele então o seguia.

-Muito obrigado, irei lhes pagar após nossa próxima aventura.

Dizia ele, pegando o dinheiro emprestado de Istar e Franklin.

-Vou até a loja de armas, depois encontro vocês na Sociedade da Chama Branca.

Ele falava, saindo da taverna.

OFF: Esqueci de postar uma ação para Franklin.

Franklin tenta ler a aura dele e era azul. literalmente azul do céu.

Com isso ele pode notar o espírito de Blenden.

- Se o máscara abrir a boca, é capaz de criarmos uma guerra nova
Digo, seguindo o grupo

Sento na taverna e aguardo, sabendo que Blenden provavelmente não apareceria, contemplo a paisagem e que figuras estariam ali chamando atenção, prestando atenção no que diziam sobre Itiltar e em especial sobre a família real