Floresta profunda (3)

A floresta aqui é uma floresta de pinheiros de casca negra, deixando o ambiente mais escuro que normal.

Pinheiros são altos tapando grande parte da luz do sol.

Hagar segue montado em seu cavalo, continuaria assim enquanto o espaço entre as árvores permitisse.

Já na estrada Hagar observa os troncos de árvore e solo pro usando rastros de passagem de goblins. Como cortes nas árvores causados por ferramentas, ou resquício de caça deixados para trás. Assim encontrariam o covil, antes que os goblins os encontrassem.

Aelin vinha logo atrás, montada em Ghost, ambos atentos. A elfa pegou seu arco e preparou uma flecha, mudando sua posição em cima do lobo para um sentada com as duas pernas para o lado.

Heragram seguia com a maça na mão e com cuidado.

- Fiquem perto. Disse o Clérigo se colocando de forma a sentir a respiração dos animais um de cada lado da sua cabeça.

Seguindo por ali, eles encontram uma caverna no meio da floresta, como uma rocha enorme e "buraco" bem grande em descida para o chão.

Típico covil goblin.

Eles não conseguiram seguir com cavalos ali.

O local era escuro, extremamente escuro.


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Aelin descia de Ghost, analisando a entrada.

- Vocês vão na frente.

Se virou para Heragram.

- E você pode fazer uma tocha...

A elfa, então, armou o arco novamente, esperando que agilizassem. Por ser arqueira, devia ir atrás.

- Garoto, te encontro logo. Disse Hagar descendo do seu cavalo e deixando-o livre. O chamaria de volta quando saísse do covil.

Então tirou o machado das costas e pulou no buraco com sua tradicional sutileza e discrição.

Heragram seguia descendo com cuidado e com a maça na mão.