Fire Drakkar

Barco do Clã do Fogo, menor que um navio nobre, porém mais rápido.

Istar entra e vẽ monte de refugiados, pobres, saindo dali e entrando para Kretan.

Pelo visto Clã do Fogo estavam trazendo pessoas para Kretan fugindo da guerra entre Itiltar e Reinos Gêmeos.

Istar entrava no navio. Era um pouco diferente do que estava acostumado... Os vários dias em seu antigo navio o acostumaram mal, pelo menos ele não tinha que trabalhar ali.

Tentava observar o ambiente. Havia passado um mês em treinamento recluso, não sabia das notícias. Por que a movimentação de refugiados?

Ele se aproximava de alguém e perguntava...

- A tensão está forte, não é...

Apenas tentava introduzir, aguardando algum comentário ou reclamação que pudesse desenvolver algo.

Maior problema é as vilas independentes entre os reinos acabaram sendo vítimas, ainda mais pq muitas não sabem que nem elas existem.

Mas sem lugar seguro para ir, estamos indo para Kretan, o clã do fogo ofereceu isso apenas para aqueles que conseguirem chegar ao Porto.

Não foram muitos


Quem falava isso era um dos marinheiros que era membro do clã do fogo.

Havia um homem ali, de armadura vermelho escuro e espada bastarda de lâmina negra, pelo porto e intimidação parecia o líder.

Depois de alguns dias de viagem eles chegam..

https://zephyrus.forumeiros.com/t32-piers-e-docas

Istar observava em silêncio, e apoia chegarem, ele apenas saia.

Máscara entrava no Navio e aguardava os outros. Talvez eles precisassem comprar mantimentos para sobreviver em necrópole

Hagar sobe a bordo e encosta em qualquer lugar.

- Me acordem quando chegar.

Istar entrava no barco que há pouco acabara de sair.

Aelin e Ghost entravam no navio e aguardavam.

Heragram entrava de cara emburrada e ia para um canto.

A viagem era longa, antes de irem o clã do fogo deixa os refugiados em Kretan, de lá eles dão a volta ao continente, o humor do barco era tranquilo para os tripulantes, mas horrível para os personagens, o descontento de Heragran era visível, Phobos era o q mais se divertia com a situação.

Depois de muitos dias, o tempo começa a escurecer, nuvens cobrem o céu, mas não anunciam chuva.

O local fica totalmente escuro.

A frente podiam se ver um porto, abandonado aparentemente.

Teste de PER (quem quiser) para notar algo mais ao longe (visão, teste difícil).

O navio vai ficando mais devagar, era nessas horas movido por remos.

A ficar certa distância do porto o barco para totalmente e Phobos joga ancora dizendo.

Desçam o bote!!!

Um pequeno bote começa a descer, suficiente para os personagens e então Phobos dizia.

Se ancorarmos no porto podemos ser atacados direto e sem barco ficamos sem transporte de fuga, vcs vão agora sozinhos.

Lhe daremos 2 dias, nesse exato horário daqui a 2 dias, sairemos daqui, com ou sem vocês.

Lá não terão descanso a não ser que façam acampamento e algo que os proteja dos ataques, pq ali é território inimigo, tudo ali quer te matar.

E se morrer, ou apenas estiver próximo da morte, abandone a esperança, essa terra é amaldiçoada, todos que caem ai, voltam a vida como mortos vivos, sem mais vontade ou sob controle do senhor dessa cidade.

Phobos estava sério, dando o aviso, como se já conhecesse o local.

Ele entrega UMA ração de viagem para cada um deles e UMA poção pra cada.

Istar e Aelin recebem poção de magia (total), Máscara, Hagar e Heragran recebem de cura total.

Aelin recebe uma extra de cura total para seu lobo.

Passando pelo porto, existe uma estrada principal, com pedra negra, seguindo ela, vc chega aos portões da cidade, ai começa a parte difícil. Estejam preparados a todo momento. recomendo viajarem leve, deixem tudo que forem peso extra, ou ficarão para trás. Não comam nada daqui, tudo que cresce daqui é amaldiçoado, aqueles que comeram, se tornaram mortos vivos também.

Agora vão...

Espero que volte, para cumprir o favor que prometeu... nobre...



Dizia Phobos rindo, como se fosse um desafio


https://zephyrus.forumeiros.com/t207-porto-de-necropoles#4901

- 2 dias é o que precisamos.

Máscara pegava a ração de viagem guardava na mochila e ia em direção ao bote.

Istar pegava as poções. Balançava a cabeça, confirmando o que Phobos falava.

Sem complementar nada, o elfo apenas ia para o barco, seguir até o porto.

Sua cabeça estava ocupada.

Heragram passava pisando duro como se quisesse afundar o barco a cada passo, e seguia pro porto.

Aelin pegava o que era seu, olhava estranho para o jeito de Heragram e descia do barco.

Máscara chega ao Navio que os esperava e logo se aproxima de Phobos.

- Agradeço por ter nos esperado. Conseguimos finalmente juntar todos os pontos que faltavam..

Istar chegava no local

Heragram chegava procurando por Phobos. Não era hora pra orgulhos ou saber quem ganharia ou perderia, a situação do mundo havia mudado, não sabia se conseguiria ajuda, mas pelo menos não permitiria que seu orgulho ficasse no meio nessa hora crucial.

- Preciso falar com Phobos, será que ele teria condições de me ouvir? Perguntou a um dos que estavam no barco.

Faltavam Hagar e Aelin subir no barco, mas Phobos estava lá e Heragran o chamava.

Heragran ia para onde ele estava, na proa observando o horizonte e esperava Heragran falar.

Hagar sobe no navio.

- Vamo meter o pé, odiei esse lugar.

Heragram se aproximava e falava com Phobos.

- Aqui. Disse o Clérigo se aproximando e entregando o colar de Sunar a Phobos.

- Ele esta destinado a ser seu. Percebi que não importa se você tem ou não minha confiança e apreço, porquê todo o clã tem e no fim das contas e isso que importa dentro e fora dos limites do clã. Disse Heragram falando olho no olho com Phobos.

- Descobri também que quanto mais corro para ser reconhecido como digno mais indigno e ridículo me torno, então como sei que você não é de muitas palavras vou ser direto. Não tenho lugar ou motivo para contestar suas ações ou posições, mas espero um dia poder servir o clã do fogo também, assim como sirvo a Sunar, com o meu melhor. Depois disso ele cumprimentou Phobos e foi a um canto. Não tinha receio que lhe escutassem ou como iriam interpretar ou o que iriam pensar dele, isso já o tinha prendido e atrapalhado demais.

Phobos olhava para ele e sorria dizendo.

Finalmente, se tornou um membro do clã do fogo.

O único motivo que deixamos vc ir embora, é simples.

Vc é um clérigo de Sunar

Clérigos tem o mundo todo como missão e o clã do fogo não, ficar preso ali, não ajudaria em nada sua fé.

Ele devolve o colar e dizia

Dê para alguém que realmente precisa, e quando conseguir ratita preta, venha para o clã

Dizia Phobos e voltava a proa dizendo

Então para onde aventureiros?

Agora qual seria o plano deles? Eles deveriam decidir antes de partir.

OFF: Discutam e decidam e eu dou o XP.

Aelin e Ghost chegavam no navio, pensativa em como poderia encontrar Lasmiel.

- Lasmiel está sem braço por causa do ritual... Será que ele pretende fazer outro e invocar alguém perigoso? Istar, você tem conhecimento de algo como uma espécie de quebra rituais contra feitiço, seja uma palavra ou objeto? Hm... Será que existe algo assim? Precisamos estar preparados na próxima.

O nobre analisa a manopla que seu irmão havia lhe dado.