Saguão da Mansão

Um saguão bem grande e decorado, haviam escadas para andares superiores, mas a maioria dos assuntos eram resolvidos aqui.

Por incrível que pareça o local não havia mudado nada. Então ele se senta em uma das poltronas do local e se estica, além do mais, ali era sua casa.

Porém ele estranha a que não haviam guardas nas entradas.

- Alguém em casa! Dizia ele, esperando resposta de alguém.

Havia guardas na entrada, e empregados, mas ele era morador e nobre lá, eles não ia ficar interrompendo ele.

Mas era óbvio que seu tio não estava lá

Então o q Máscara faria?

Ele estranha que ninguém havia respondido ele. Mas muitas vezes era normal, nobres se ocupavam demais.

- Ele então andava pela sala, abrindo gavetas, levantando livros e afastando enfeites.

Buscava algo que pudesse atualiza-lo, cartas, documentos ou coisas do tipo.

Não havia nada de novo lá, seja o q for estava guardado em segredo.

O q ele faria então?

Primeiramente, o q ele procurava?

Inicialmente Máscara de Prata tinha objetivo de encontrar seu tio e acertar todas as pontas soltas do último encontro e queria entender o que havia acontecido com seu irmão. Pois de alguma forma ele sentia que aquilo o prendia e não conseguiria ir além antes de resolver essa pendência.

Porém na sua busca pelo tio ele encontrou algo que chamou sua atenção, o envolvimento da ordem de Ferro.

Isso o motivou ainda mais a buscar respostas, e a única forma de fazer isso era voltando para sua cidade, apesar de não exercer suas funções de nobre ele não era tolo.

Máscara de Prata não encontrava algo útil ali, então ele decidia investigar os aposentos de seu tio.

Os aposentos estavam trancados, óbvio, o q Máscara faria?

Ele chegava em alguns dos empregados e perguntava.

- Onde estão todos?

Eles estavam lá e os empregados diziam o mesmo, que Máscara sabia, quando ele saia, levava as chaves e ninguém tinha permissão de entrar no quarto dele.

- Avisem a Elizabeth que eu cheguei, por favor. Peça para que ela vá até meus aposentos.

Máscara então seguia para seu quarto.

Logo a governanta chega, era uma senhora jpa, praticamente criou Máscara desde pequeno.

Ela chegava dizendo

Mestre, há quanto tempo

Dizia fazendo uma reverência.

- Sem reverência Beth, venha cá e me dê um abraço!

Máscara ficava feliz ao ver sua velha amiga, então ele a leva para um local mais reservado.

- Preciso da sua ajuda.

Eu imagino q o senhor deseja e não posso ajuda-lo, sou fiel a casa de Argentas e não posso trai-los, me desculpe senhor

Ela saia, mas "esquecia" uma chave perto de Máscara.

Por favor, seja rápido e não fique muito aqui, sua excelência está mal vista ultimamente.

" Obrigado "

Máscara de Prata não perdia tempo, pegava a chave é ia até o quarto de Nero.

Ele consegue entrar no quarto

https://zephyrus.forumeiros.com/t150-quarto-de-conde-nero#2127

Máscara recebia a mensagem de Elizabeth. Ele teria que se afastar da cidade o quanto antes.

Mas antes de sair ele vasculha os outros quartos da mansão. Talvez houvesse uma sala de armas/armaduras alguma sala de remédios que talvez tivesses poçoes ou alguma sala que guardava algum tipo de tesouro ou item precioso.

Ele sabia que iria precisar de suprimentos, seu futuro não parecia fácil.

Teste de sorte difícil

Teste de sorte

O membro 'Máscara de Prata' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd100' : 49

Ele procurava pelo local e via algo brilhando, mas ouvia os guardas subindo as escadas rápido e isso era estranho, então ele acaba desistindo e fugindo ou se não teria mais problemas.

Ele corre, mas agora, para onde?

Máscara busca a janela mais próxima e salta confiando que sua agilidade e acrobacia fossem ajudá-lo.

- Da próxima vez que eu aparecer aqui aquele item brilhante será meu!

Ele então corria para a saida.

Ele pula fora conseguindo um salto perfeito evitando os guardas, agora poderia voltar a Itiltar tranquilamente.

No momento existem 5 cavaleiros de ferro aqui armados de guarda.