Porto de Ikeda

Máscara andava pelo local, pelas construções e seus conhecimentos em artes marciais frutos do seus estudos ele imaginava que ali fosse ikeda.

O nobre caminhava pelo porto aproximava-se de algum nativo do local e mostrava o brasão de madeira que havia recebido de um monge.

- Esse simbolo, vc o conhece?

Perguntava educadamente.

Máscara assustava e causava comoção só pela presenta, um estrangeiro numa terra onde estrangeiros quase nunca aparecem.

Ele tentava conversar com as pessoas e não conseguia, até que mostrava o símbolo e eles todos apontavam para uma certa direção.

Seguindo essa direção por um dia inteiro ele atravessa a cidade do reino de Ikeda, chegando as vilas mais afastadas.

Ele viaja pelas terras orientais e estradas durante dias, conseguindo pouco de comida recebendo das pessoas ali, se suja quase a como um mendigo viajante.

Até que em uma pequena vila ele chega a um dojo. Ele chega lá cansado e esfarrapado.


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Era um local bem movimentado, porém não poderia se expor muito. Máscara tenta seguir caminho em direção aos piers, ele buscava alguém com vestimentas de capitão ou alguém não oriental, de preferência barcos estrangeiros

Faça teste de Sorte (Carisma).

Teste de carisma

O membro 'Máscara de Prata' realizou a seguinte ação: Lançar dados

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'd100' : 91

Ele não encontra nenhum navio estrangeiro ou estrangeiro ali, apenas pessoas de Ikeda.

O q ele faria?

Máscara rondava cautelosamente pelo porto, proximo as docas e buscava possíveis navios de comerciantes que estavam perto de sair de ikeda

Havia navios ali que sairiam de Ikeda, alguns comerciantes, mas a questão é que ele não sabe para onde eles iriam.

Ele iria arriscar a sorte?

Máscara tenta recordar na época em que acompanhava sua família no dia a dia da nobreza, tentava se lembrar se havia algum antigo conhecido em ikeda, algum comerciante de prata ou amigo da família. Ele sabia que poderia se arriscar se escondendo em algum navio, mas queria levantar outras possibilidades

Ele não encontra nada referente conhecido (isso tava incluído no teste de sorte).

Então o q faria? Arriscaria entrar furtivo ou negociaria algo?

Máscara se aproximava de algum navio comerciante, buscava quem estivesse mais bem aparentado. Talvez capitão ou o dono da mercadoria e então dizia.

- Olá, você fala a minha lingua?

Era capitão e ele respondia

Sim falo a língua de gaijins

O q quer aqui?

O Homem obviamente desconfiado, pergunta.

- Como você pode ver, não sou daqui. E gostaria de encontrar uma maneira de seguir de volta para Argentas. Minha casa.

O nobre dizia de forma séria e educada ao comerciante.

- Gostaria de saber se vc teria um espaço em seu navio ou conhece alguém disposto a me levar para o porto de landmost, próximo valor ou itiltar. Dinheiro não é o problema.

O nobre esperava um resposta.

Ele olhava para Máscara e ele tinha ar nobre e dizia

E como iria pagar senhor nobre?

O homem queria ver o dinheiro por assim dizer.

O nobre colocava a mão em sua sacola de moedas e retirava 200 tares.

- E o suficiente?

Ele olhava os tares e dizia

Não, nem um pouco, uma viagem dessa é muito cara ainda mais para nobres e se não sabemos se estão aqui legalmente

Dizia o capitão espertamente

- Você está certo. Se fosse o meu navio também não deixaria qualquer pessoa embarcar.

O nobre guardava as moedas e logo depois dizia.

- Então, qual seria seu preço para levar-me no seu navio?

O homem observava ele e dizia espertamente

O quanto vc tem ou o q vc tem?

Ele era direto, não vacilava

- Tenho 1000 moedas.

Dizia o nobre, pegando o saco e balançando para chamar atenção do comerciante.

Aceito

Dizia ele oferecendo carona para a viagem pelo valor de 1000 tares.

Máscara aceitaria?

Máscara aceitaria a viagem.

Máscara entra no navio e depois de uma longa viagem de dias, ele chega ao Porto de Landmost

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